TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO: uma necessidade.

Em dias como os atuais, o armazenamento de informações é de suma importância, isso acontece nos mais diversos ramos, como finanças, planejamento de transportes, design, produção de bens, assim como na imprensa, nas atividades editoriais, na produção musical e cinematográfica, no rádio e na televisão. A informação é tão importante que, por exemplo, se uma empresa perdesse todas as informações de seus clientes. Isso poderia determinar o fim desta empresa. Ou se alguma pessoa conseguisse descobrir uma informação valiosa analisando um grande volume de dados, essa pessoa poderia ficar rica da noite para o dia. É justamente por isso, que essas formas de armazenamento são renovadas praticamente todos os dias, com softwares e aplicativos cada vez melhores.

Pode-se dizer que tudo isso começou na década de 60, quando computadores começaram a se tornar importantes para as grandes e médias empresas, mas a tecnologia naquela época era de fato muito limitada e remota, o que não permitia avanços e grandes saltos nesse armazenamento; já na década de 80, grandes avanços aconteceram no quesito tecnologia, e o termo “tecnologia de informação” passou a ser usado com mais freqüência que nos anos anteriores, os gerenciamentos de dados tornaram-se disponíveis nos computadores, o que facilitou muito, pois com isso foram criadas novas estratégias de armazenamento, e conseqüentemente o mercado ficou mais atento em relação a tecnologia de informação.

E com o passar dos tempos, a sociedade se tornou dependendo da Tecnologia de informação, mesmo sem saber, por exemplo, ao declarar o imposto de renda, seus dados ficam todos armazenados em um computador do governo com tecnologia específica, para evitar fraudes e possíveis delitos, é assim para tudo, a tecnologia de informação deixou de ser sinônimo de modernidade e começou a se tornar uma necessidade, algo que se acaso não existisse traria muito caos e desordem para as empresas e órgãos que dependem disso para manter o equilíbrio econômico.

Acadêmicos: Luiz Felipe Barth e Gionei Filipini
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